Sob a negritude noturna
Do pesadelo que cai como chuva
Molhando as almas gélidas de horror!...
E no silêncio sepulcral se anuncia
A morte do verbo que denuncia
A loucura presente em cada um de nós...
E então vaga a mente em perdida busca
Nos labirintos que alucinam
A mais lúcida boca
A pronunciar as verdades cruas
Dos desmandos que aniquilam a humanidade
E prosseguem abrindo fridas,
derramandos esgostos a céu aberto
Numa voracidade sem par.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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