Os olhos da maldade
Espreitam por detrás do amor
A porta é larga
Mas o amor é estreito
E o caminho é doloroso
Os carniças não fazem política
Só o país paralisam
O pus escorre dos olhos
Que choram de noite
O respeito humano é um flagelo
Por que tanta violência?
Filhos da loucura,
Da transgressão virulenta
Corruptos corações do mal
Libam da opulência.
Os monstros andam
Na escuridão do dia
Eles contemplam-nos com a estupidez
Eles contemplam-nos com a desinformação
Eles contemplam-nos com a morte
Tentem uma vez
Amar o próximo
Amar não é démodé.