Luso-Poemas
 
Sonetos : 

20º Soneto

 
Dobro quatro cantos do mundo
Qual pássaro solto ao vento
Por entre o universo sem fundo
Que se ilumina neste firmamento

Ouço mil vozes choradas a receio
Por entre altas grades da prisão
Lágrimas da dor que em mim veio
Que s'incendiaram em teu coração

Aperta em mim teu peito
Entre nossos corpos assim
Mundo único e perfeito

Princípio de meio sem fim
Teoria simpática do respeito
Que temos por ti e por mim

A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
Autor
Alemtagus
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
814
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Testamento (46° Poesia de um Canalha)
Auto que abarca o Inferno (Prólogo)
Tumular (45ª Poesia de um Canalha)
O Teu Último Poema de Amor (44ª Poesia de um Canalha)
Autópsia da Erótika II de Vânia Lopez (43ª Poesia de um Canalha)
Aleatórios
21º Soneto
Lamentos II
Espiral
Exercício Poético (Do Infeliz Toureio)
Livro das Ofensas IX
Favoritos
Gosto-te para o Alemtagus
... e um verso cachimbo de água
Caleidoscópio
já não sei o que vale uma ideia "entre um poema e a parede"
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Nanda
Publicado: 01/08/2009 00:15  Atualizado: 01/08/2009 00:15
Membro de honra
Usuário desde: 14/08/2007
Localidade: Setúbal
Mensagens: 11099
 Re: 20º Soneto
Fernando,
Mais um excelente soneto onde sobressai o amor, o carinho e o respeito, valores máximos a preservar.
Beijo
Nanda

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre