“Saudade quase morta volta,
Porque castiga-me com isso?
Fazes de conta que sempre ainda é...
Fazes de mim sempre um triste
Pobre coração sem chamas
Chama-me pelo nome que quiserdes
Tens-me em suas anotações...
Anotar-te-ei o nosso esquecido poema
Quase chorei na última palavra
Me morri um tanto de vezes
Me deixei...
Me morri...”
(Ouro Preto, 04 junho 2007)
Rômulo Ferreira