Sentada no terraço daquele lindo prédio vi a imensidao do céu azul escuro.
Olhando o horizonte como que uma nave aterrando se sente ao ver por baixo de
seus membros luzes de atençao, auxilio, de felicidade.
Luzes de todas as cores eu vejo, penetrando o ser com sua força fazendo emergir
um sentimento confuso em que a pessoa nao quer mais sem com ele viver. Algo
vindo do fundo do estômago pulsionando nosso coração e abrindo nossos olhos
que se encantam ao receber a iluminação com intensidade.
Luzes que andam de um lado para o outro em grande euforia, em grande classe.
É como se fossem os donos da estrada, o cão do cego, as atenas das carochas
e uma porção de significados que poderiamos dar enquanto dela não provier o
azar.
Luzes vindas de um álem próspero que talvez nem nos passa pela cabeça; será
um clarão imenso que nos trará o que menos queremos, por isso meus amigos
vamo-nos prevenir contra a grande oposição futura e próxima.
Ao ver tais luzes um frio nos percorre as veias e o sangue que nelas correm
aquecerá. Dá vontade de olhar e ficar a conhecê-las na sua interioridade, o que
delas focamos nada é para além da nossa própria imaginação, ou talvez não!
O que nos dirá a razão?!