Em dias que chove muito mija ele, o nosso herói. Camufla ele assim o que de si sai, diz quem o vê que saiu de fora para dentro, o Homem é uma esponja o Homem é uma árvore o Homem, o Homem. Corre uma brisa fresca, de momento ele canta uma melodia azul e consequentemente me arrepia, começo a sentir na ponta dos pés um ligeiro formigueiro que, avistando um joelho nu sobe, não há pedras no caminho, apenas ar fresco que combinado com um dia quente cria orvalho doce, ouço abelhas, toda a fobia é irrelevante, elas estão longe perto está o assobio nos meus ouvidos.
Fecho os olhos, só eu só audição, para sempre.
a minha mente foge sempre
mas quero fugir a ela antecipadamente..
kalimero