Acordo em mais um dia banal,
e lavo a cara com a palma
sinto-me bem, no mal
que a vida me acalma.
Acalma e suspira
em raios de sol caídos,
quando de mim tira
a luz de teus olhos e lábios pintados.
Sou então um mundo
diferente do mundo que dizem perfeito,
vivo assim preso e imundo
a toda a dor sujeito.