Penso na vida inexistente em mim.
Sonho com uma não vida.
Acabar o sofrimento de maneira mais rápida.
Sonhos de dor sem fim,. Desejo o limite do sentimento da recaída.
Cascata de sangue, poça de nada daquilo que me tornei.
Sem sonho.
Sem sentimento
Sem vida.
Será o melhor na derradeira fronteira do que é ser eu.
Quem sentiria a falta de um parasita,
Somente os que estavam a ser sugados.
O tempo cura tudo, até a perda de alguém
Por isso será fácil fazer-me esquecer.
Só custa ao princípio, o ferro ainda quente a derreter o coração.
Depois a dor acalma. Acaba sempre por terminar.
Sou nada entre ninguém, afogado em mim mesmo.