Deixem-me em paz!
O momento de ternura divulga a espera
Cavalga lento o manto que recobre a relva desnuda
Córrego e suave, atravessam a margem sinuosa em tempestades que acalentam.
A inveja e a preguiça moram ao lado do lodo Rio travesso.
O amor que sinto entre os arbustos e correntes náufragas
Ao desleixado sossego de passagens as nuvens espessas,
É o clamor de amor que venera as imagens de luz ao céu.
E o resplendor da frieza do ser feliz.
É tempera na cor dos desejos.
É o calor e ardor, é o ser, imagens, e amor.
Diana Balis