Afugentar os solitários sonhos,
Suspiro de tristeza nascente
Na correnteza do sol que se apaga
E dores que jamais se apagam
No carrossel da vida
Que gira incessante
Sob o olhar do tempo que se decortina
Pelas estações nubladas
Repleta de comensais da noite
A nos flagrar a essêcia perturbadora dos horrores
Quando se houvem os sinos
Anunciando a tempestade
Que a boca cala,
E o verbo se derrama e abre
Molhando a esperança ressequida
Para que brote novamente uma semente
No recomeço a partir das cinzas.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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