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VónyFerreira | Publicado: 12/07/2009 23:33 Atualizado: 12/07/2009 23:33 |
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Re: Sem retorno
Gostei muito do seu poema, Val
Vóny Ferreira |
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RoqueSilveira | Publicado: 12/07/2009 23:34 Atualizado: 12/07/2009 23:34 |
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Re: Sem retorno
Achei curioso o tema, pouco falado em poesia. De facto o riso pode contaminar o corpo assim de repente, ser saudável, uma alegria momentânea e no fim, passado o momento chega a consciência da inconsistência do riso, entra o vazio. Abraço
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Nanda | Publicado: 12/07/2009 23:36 Atualizado: 12/07/2009 23:36 |
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Re: Sem retorno
Valdevinoxis,
Fiquei aqui a filosofar sobre se, efectivamente, o riso não deveria passar primeiro pelo estado morno de sorriso, antes de se soltar por completo. Ou seja: Gostei! Bj Nanda |
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Henricabilio | Publicado: 13/07/2009 00:31 Atualizado: 13/07/2009 00:31 |
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Re: Sem retorno
Qual a diferença entre riso e só(r)riso?!...
Talvez o sorriso seja mais superficial e o riso venha lá bem do fundo do ser. Isto porque um sorriso, pode esconder alguma tristeza, coisa que um riso dificilmente consegue fazer. Olhando o poema, fico com a sensação que era um soneto, ao qual foi acrescentado uma quadra suplementar com uma ideia que não fora explorada por completo, mas pode ser apenas uma impressão minha... Um abraçooo! Abílio |
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Maria Verde | Publicado: 13/07/2009 21:16 Atualizado: 13/07/2009 21:16 |
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Re: Sem retorno
leio o poema assim. Um riso nervoso, um riso de desatino onde o senso é ausente e nem se sabe ao certo se é alegria ou dor o que o eu-lírico sente. Se podemos chorar de alegria, de tristeza e desespero também se ri e gargalha.
Como sempre, sua leitura exige um leitor ativo. Maria verde |