É mais um de tantos dias,
em que me sento e repenso no amor,
canto na dor do meu choro,
a tristeza de meus dias.
Mudo em vão meu triste olhar,
mudo meu sentimento azedo,
que faz-me sempre chorar.
Porque não sofro metamorfose?
Que me liberte deste sentimento,
angustiante e ausente,
se não estás aqui.
Gravo no pensamento uma doce certeza,
troco olhares, sabores e sentidos,
na esperança vazia dela suceder,
anseio em vão desaparecer.
Geninha