Cruzando estradas inférteis
Gravando nos sonhos cicatrizes
Semeando ventos e tempestades
Chorando lágrimas de lama e sangue
Na incongruência deste louco mundo devastado
Pelos horrores vistos por teus olhos.
Que conservam aainda a luz do pôr-do-sol
E tua essência qu'inda ouve gritos de socorro
Por esta dor que abraçaste
E ue agora se derramas em tuas mãos
Que hoje empunharam flores
E escavaram o solo do ser
Em busca de sobreviventes de si mesmos
Acalentando e acariciaram lembrabças
Recriando e reescrevendo sua história
Esconde nos seus escombros sob o semblante
A negação da vida seca que está além do florescer
À espreita das fraquezas
Derradeiras sombras que teimam em sobreviver
Rompendo tempos hostis e obscuros
Descartando o silenciar dos ruídos
Preservados n'alma incontida
Que neste instante principia
Traçando seu caminho
Fazendo novo destino
A cada amanhecer.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.