<object width="375" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zah7-rxBYnk& ... t;</param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/zah7-rxBYnk&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="375" height="344"></embed></object>
<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_lFN-iFRKwS8 ... diae.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 400px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_lFN-iFRKwS8 ... eres__by_indiae.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353177770483825010" /></a>
Cai o tempo, cai a percepção dos dias e das noites!
Ruge a voz, alivia-se a nocturna magia!
(<span style="font-style:italic;">esquecida nas vontades divinas</span>)
Singela prece…
Torna-se alba e pura a consumição dos sorrisos
Daqueles que são dados nas horas esquecidas!
Adormecidas.
Cai o olhar, cai o adocicado perder da vida
O mel da sinistralidade existencial
O fundamento intrínseco, a razia das coisas…
(<span style="font-style:italic;">que se formam nos tempos vadios do destino</span>)
Doce reza…
Melancólica e interna…destes venenos que me dou!
...e que sou!
Que me fazem transparecer na opacidade da visão.
Adornando o burlesco à copa do destino!
(<span style="font-style:italic;">o destino que me dou, sem saber o que sou!</span>)
Cai o corpo, absorto e ardente.
Neste chão zincado de turbulências e sisos
(<span style="font-style:italic;">brotando da terra os risos da inocência</span>)
Da brancura celeste à candura almiscarada
Dos sons da surdina… (que teimam em derramar emoções)
Diáspora amanhecida, diáspora de loucura!
Que cura, dura…mas não segura!
(<span style="font-style:italic;">a hipérbole intemporal dos lábios</span>)
Aqueles que secamente dizem…
…sibilam!
…<span style="font-weight:bold;">agora só eu</span>!
"Quanto maior a armadura, mais frágil é o ser que nela habita!"