ANTONIO CÍCERO DA AILVA
Sigo pela estrada da vida
Que é longa infinita...
Se eu paro outro prossegue
E o tempo, a todos abastece.
É uma longa estrada
Que até parece sem fim
Que somente findará com a minha morte
Quando descansarei em túmulo frio.
Mas enquanto eu viver
Pela estrada vou passando
E a muitas coisas vou vendo
E ás vezes, até perficipando.
O que é bom me convém
Que em ótimo caminho me sustém
E assim vou prosseguindo
Pela estrada, contente e sorrindo.