Enviado por | Tópico |
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AnaMartins | Publicado: 04/07/2009 13:00 Atualizado: 04/07/2009 13:00 |
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![]() Genial este texto. Não, o poema não poderá nascer nunca de um tubo de ensaio, só de nós, dos nossos sentires e há mesmo alturas assim, em que o silêncio, o vazio também nos invade. E não é unicamente pela falta de inspiração, é pela necessidade (inconsciente, talvez) de vácuo, de nada dizer de nada sentir...
Esta é a minha leitura... Um abraço! |
Enviado por | Tópico |
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Amora | Publicado: 04/07/2009 14:06 Atualizado: 04/07/2009 14:06 |
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![]() Está espetacular esta tua crônica, Flavio, que li em segundos, todos longos, como quem come a tal fruta aguda que citaste.
Eu li em algum lugar que é o poema que põe o poeta no papel e acho que isso leva muito tempo para acontecer e o mar não é sempre o mesmo... Parabéns, um beijo Amora |
Enviado por | Tópico |
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Carlos Ricardo | Publicado: 04/07/2009 14:50 Atualizado: 04/07/2009 14:50 |
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![]() Um texto muito vivo e muito interessante, a começar pelo sugestivo título. O poema nunca será concluído e pode até nunca ter começado.
Abraço. |
Enviado por | Tópico |
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Ibernise | Publicado: 05/07/2009 16:56 Atualizado: 05/07/2009 16:58 |
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![]() Olá Flávio uma prosa muito bem ambientada, instigante a realçar o espírito da ausência de lógica na poética, algo que não precisa vir em caixas.
Compartilho em parte destas idéias, sendo numa outra vertente teórica. Por este motivo vou escrever algo numa linha paralela, já que vc fez o convite...rsrs.Parabéns poeta, original, sensível, impecável.Como sempre um banho de talento. Bjs Ibernise |