Luso-Poemas
 
Poemas : 

Dedilhadas (3)

 
Sonho-te pela manhã,
Adormeço contra o cais da alma que partilhamos.
Abraço-te a noite toda
E prendo-te nos meus braços,
É tão bom quando amamos!
Fazes-me rir das palavras
Ensinas-me a descobrir-te nos silêncios que não ouço
Dás-me um pouco do teu mundo
E eu entrego-te tudo num beijo que sabe a pouco.

. façam de conta que eu não estive cá .

 
Autor
Margarete
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
815
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
o não barulho.
a que dói.
a segunda.
a pequena.
arma dura
Aleatórios
Palavras Não Pronunciadas
Ao meu coração
Suícidio Antecipado
91
o não barulho.
Favoritos
dizem
requisição 2
a primeira folha
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Le Tab
Publicado: 06/06/2007 20:16  Atualizado: 06/06/2007 20:16
Membro de honra
Usuário desde: 02/02/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 1458
 Re: Dedilhadas (3)
Como é bom ler-te, reler, e pensar que soube a pouco...sabe sempre a pouco quando tu escreves, pois deseja sempre mais e mais. Por ser tão bem escrito, e agora espero tentando não dormir mantendo-me acordado para poder ver o teu proximo texto. beijos

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre