Abomino a morte que não morri
Essa e todas
As que não vivi
Não procuro, nem olho
Não sei viver
E que não saiba ler
Não acendo velas, nem peço emprestado a Deus
Sou o meu não, um não querer saber
Amante do mistério
Ermo de cor, galante
Ela chama-se dor
«Antes teor que teorema, vê lá se além de poeta és tu poema»
Agostinho da Silva