Tinha-te um conto...

Uma ternura!... desenhada a rigor
Ficamos à espera que uma qualquer mnemónica, faça luz sobre o conto esquecido

A ternura das memórias é algo que não deve nunca ser esquecido, por isso são memórias.

muito bem, parabéns

Abraço

Olá minha amiga Maria,
Com o tempo quase esqueci tua voz, mas bastou ler a primeira letra, para que a melodia que criei para te ouvir começasse novamente a flutuar.
Nada melhor do que um conto para aumentar um ponto, melhor dizendo, aumentar um poema aos poemas que por aqui foste deixando, para deleite dos amigos LUSOS.
Gosto deste poema porque arrasta com ele uma esperança de um final feliz, mesmo que já seja numa parte final da vida.
O mais importante neste escrito, é o renascimento da escritora para finais como o da Gata Borralheira, ou da Branca de Neve, que depois de ultrapassar a BRUXA má, encontrou o amor da sua vida encostado a palavras escritas com o coração.
Um beijo especial cheio de “entrelinhas”
Mas na nossa idade pensar duas vezes já é pouco, contamos a partir de três.

JLL

Maria,
Um poema ternurento escrito com o melhor de ti o coração e a alma.
Beijinho
Nanda