Provindas das profundezzas miseráveis Perniciosos vermes astutos Confraternizandose em rótulos e grupos Ingerindo sorvo a sorvo lentamente Como corrutoras serpentes Que vagueiam populares Arrebanhando gentes para fecundar pútrido abismo Dilacerando e doutrinando mentes mal formadas e informadas Numa intromissão sem precedentes Apagando registros históricos maledicentemente... Ah, enfermidade que se alastra, Trevas destruidoras da calúnia Plantando suas imundas sementes, Perjurando a alma inocente No veneno que precipita a morte, No desalento que consome, Acharcando violentamente Com a foice da injustiça que causa tormento, Desvirtuando pela ignorância Uma nação em lamento, Que profere a lama e o estrume No seu verbo pestilento Projetando a inécia enfermante Que desabilita o cérebro Transformando n'asfixia contundente Um povo em manada Obediente e descrente.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.