Como lírio entre espinhos tentando me liberta.
E como a corsa ferida procura guarida para minha alma
Alimentar: Arrasto-me entre os espinhos debilitados, para vida renovar.
Mas assim como as águias que renovam suas forças
Subindo á mais alta montanha: Ali batem seu bico nas rochas
Em um esforço sobrenatural, perseverante seguem em frente.
Com dor eminente, nunca desistem em busca de um renovo.
Em seu vôo exuberante do alto erguidas fazem tremer a mais temida
Predadora, (a serpente) que se arrasta em busca de suas presas.
A mais peçonhenta de veneno letal é agora presa fácil do mundo animal.
Assim como as águias em seus vôos fenomenais quero olhar para o alto.
Como pobre mortal, de onde me vira o socorro de um Deus sem igual.
Ainda que eu esteja no mais árido deserto ele comigo estará.
E no mais profundo abismo quando casados pensamos em desistir,
Sem força paramos no meio do caminho: Nossa alma desfalece nosso corpo esmorece,
Tudo parece perdido a dor invadiu nossa vida, ele vem desce as montanhas, atravessa
As muralhas, e estende suas mãos e embaixo de suas asas nos esconde até que passe
Toda dor e sofrimento nossa alma ganha alento e cessa o sofrimento.
E agora renovados olhamos do alto como as águias para que possamos,
Reconhecer nosso inimigo, e cheio do espírito santo munidos das armaduras de Deus;
Vencermos todos os principados do mal.
Essa força sobrenatural só pode encontrar neste Deus real.