Diz-me irmã, menina templo, senhora no meu sangue:
A que horas se irão deitar as minhas estradas enlouquecidas?
Porque ainda me são tão inesperados todos estes gestos?
Ajudar-me-ás ... quando só em mim quiser dormir?
...Lembra-me!
Haverá sempre um dia, nas nossas vidas, para sermos salvos...