Encarcerados em si mesmos
seguem os arrogantes de plantão a vida inteira
Soterrados na ignorância invigilante
Que os levamá ardente fogueira
Desmoronando e replicando quinquilharias
Ultrapassadas e obsoletas para esses dias
De febra, insônia e perda de tempo...
vagam á toa pelas esquinas da razão,
deslizam ridículos pelos becos em vão...
Infelizes sem destino,
Enfezados sem cor,
Borboletas sem asas,
Frutos sem sabor
Que no final das contas
Virarão pútrida massa coberta de vermes,
Depois na poeira como as demais
Que o tempo então levará.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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