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Vera Sousa Silva | Publicado: 24/06/2009 23:20 Atualizado: 24/06/2009 23:20 |
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Re: Na foto de Zarco
Soneto e homenagem?
Parabéns Beijo a ti e ao da barba |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 24/06/2009 23:33 Atualizado: 24/06/2009 23:33 |
Re: Na foto de Zarco
Lindo que romântico...estou comovida.
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Antónia Ruivo | Publicado: 24/06/2009 23:38 Atualizado: 24/06/2009 23:38 |
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Re: Na foto de Zarco
Gostei dos óculos.
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luisalpsimoes | Publicado: 24/06/2009 23:52 Atualizado: 24/06/2009 23:52 |
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Re: Na foto de Zarco
Ficou muito bem, tanto o soneto como a foto do dito senhor...
Merecida...ode Beijinhos |
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Xavier_Zarco | Publicado: 25/06/2009 06:36 Atualizado: 25/06/2009 06:36 |
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Re: Na foto de Zarco
Camarada,
Isto não se faz! Então não aproveitaste para referir a ausência da orelha?, isso sim!, tal qual Van Gogh (atira-se a dita para o céu e eis o nascimento da lua). Ou, tal como há uns bons tempos quando alguém (não me recordo quem foi) chamou a esta representação fotográfica, a do ceguinho. Ou a própria inversão da dita (ela está ao contrário, com efeito espelho). Resumindo, boa malha! Um abraço Xavier Zarco P.S.: deixo este comentário somente para que não te mandem de viola à costas de um sítio qualquer. Bom exercício de recriação artítica. |
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visitante | Publicado: 25/06/2009 11:21 Atualizado: 25/06/2009 11:21 |
Re: Na foto de Zarco
Um lindo soneto, Paulo. Quando o escritor planta boas palavras, ele colhe boas palavras. É nisso que acredito e sempre acreditarei.
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visitante | Publicado: 25/06/2009 12:41 Atualizado: 26/06/2009 02:22 |
Re: Na foto de Zarco
Sob os refletores... 'A Écfrase'. É a volta em cena depois de um exaustivo marketing, (que vire então uma mania boa). Como desta vez aqui sob o equilibrado pensar do poeta Paulo Afonso Ramos, que; tanto na construção deste belo escrito, quanto na correta exposição dos elementos para formar a transcriação intersemiótica, não pôs em nenhum momento, frontal ou nas entrelinhas, insinuações que pudessem denegrir ou ferir suscetibilidade. Portanto; parabenizo-o pela lição.
É poetando assim, que mais portas de abrem, e não o contrário. Fraterno abraço. Silveira |
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Xavier_Zarco | Publicado: 25/06/2009 19:08 Atualizado: 25/06/2009 19:08 |
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Re: Na foto de Zarco
caro José Silveira,
Aí é que está equivocado: não podem nem devem existir pruridos de qualquer sorte que inibam ou limitem a expressão artística. Os únicos condicionamentos, que são admissíveis, são os de índole moral e ética e, nesses pormenores, cada um dos criadores deve ter presente de quais são os seus. As impressões que partem, não só de imagens, mas inclusive de meros versos devem ser configurados mediante os tais limites que acima mencionei, os quais, repito, são do domínio meramente pessoal do criador. Mal andaria o mundo criativo se o criador tivesse de bater à porta de todo e qualquer potencial consumidor do seu produto artístico para saber se o mesmo era ou não "bonitinho". Ao criador que pense da forma acima descrita, dou um conselho (isto, puxando das minhas barbas brancas, que a idade ainda não me permite tais manias): que monte uma banca à porta de uma maternidade e venda chupetas com um chip incorporado, sempre lhe facilitará a vida aquando das necessárias diligências - desculpem as expressões mais do Direito do que do debate literário; para a autorização de apresentação da coisa criada. Muito provavelmente acabar-se-ia com a criação artística, embora o conceito de negócio acima exposto teria todas as condições para se tornar num sucesso ao nível do franchising. Como bem sabe, é muito complicado agradar a gregos e troianos. Estou convicto que o Paulo Afonso Ramos (com quem ainda não tive a oportunidade de falar hoje) escreveu este poema da forma como entendeu, sem amarras, criando porque desejou criar e nada mais. E ainda bem que assim o fez (ou assim julgo que o fez), caso contrário seria a mesma coisa do que fazer como lema pretensamente criativo a célebre expressão de Pérsio: "ex nihilo nihil". Um abraço Xavier Zarco |
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Enviado por | Tópico |
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António MR Martins | Publicado: 26/06/2009 20:28 Atualizado: 26/06/2009 22:29 |
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Re: Na foto de Zarco
Paulo,
Registo mais um poema alusivo a fotos (qualquer dia lembram-se de fazer um à minha...isto se ela permitisse inspiração para tal ). Mas o retrato escrito ficou a um nível de diferença da foto. Tenho dúvidas sobre se superior ou inferior... Num camarada relevante no processo de acompanhar, registo o belo constante na sua forma de poetar. Analisa de digna maneira os autores a perceito... e mesmo que faça asneira ela sai do mesmo jeito!... De Coimbra seus amores se envolvem no Mondego... por Lisboa seus terrores. Numa luta de muito apego, com muitos detractores... vai vencendo... não o nego! Gostei muito Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Paulo Afonso Ramos | Publicado: 26/06/2009 22:26 Atualizado: 26/06/2009 22:26 |
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Re: Na foto de Zarco
Agradeço os vossos comentários.
1.º porque leram o que escrevi e isso, quer queiram ou não, é uma das razões porque escrevemos. 2.º porque este meu post virou uma interessante abordagem a diversas coisas e com alguns diálogos interessantes que, justificou muito mais estar no fórum que alguns temas que por lá param. 3.º porque tudo isto foi também um bom motivo de inspiração para escrever. Criatividade – o meu texto agora colocado é exemplo disso. Desculpem não responder individualmente, como todos merecem, mas seria maçador para quem nos lê. |
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