Sobre teu jazigo,
Um lamento sofrido,
Um triste canto,
Aos pouco, morria...
E um convulsivo gemido,
A insânia louca,
De um alucinado pranto!
No cemitério se ouvia...
Quantos sonhos perdidos,
Ao longo do tempo!
Quantas lágrimas derramadas,
Ao vê-la partir!
E na noite eu chorava!
E entre soluços eu dizia:
- Ainda te amo!
- Ainda sofro por ti!
(® 02/01/2003)