Toda vez que vejo, ó Tejo
Me emana na casa do desejo um desejo
Nas suas correntes adormeço o olhar
A ver um dia, ó Tejo te segurar
Essa breve separação morrerá!
É de verdade a afeição que me carregará
A Tocar com o faro e com as mãos
Seu corpo de água que afogará essas sensações