HUMANOS*(Inédito!)

Mais um belo trabalho seu, Ibernise!

Deus fez o ser humano e permitiu-lhe a Fagulha Divina, proveniente d'Ele. Possuímos a Fagulha Divina, mas não somos o Divino.
Muitas vêzes o homem se questiona o por quê de sua fragilidade, o por quê de sua mortalidade.
Fica indefeso perante a morte e fica confuso em aceitar a sua vida perecível...
Diante da Grandiosidade do Todo e da imortalidade do Infinito, a sua pequenez e mortalidade diante da vida.

Abraços carinhosos...

A tão sonhada igualdade...


Minha querida amiga

Sim. Tão sonhada pena que a maioria
dos humanos esquecem a divindade que
habita cada ser neste mundo...

Belíssimo o teu poema

Beijo no coração

Boa noite,

Cara poetiza o seu poema SE FALO O VERBO É AMAR foi plagiado e assumido por António Rebelo

Deixo o que este pirata escreveu:

Amor é um instrumento que pulsa e pausa.No interlúdio de um beijo,eu calo...Num falo...Menbro calmo,suave ao toque e olfato,quero moldá-lo,saudá-lo,salvá-lo...Prová-lo...No fato,no ato...Há tanto num beijo...Num falo!
Há tempos penso,num falo...calo!Não vejo,não sinto,nem toco...Num falo...
Em tempo de prumos,aprumos,resvalo,num falo...E me falas com o olhar e vens minha boca provar,assim me tens,deténs e me convéns,profanas os meus sentidos.Reparo.me torno pantera,leoa,uma fera a seguir esse faro,que se ergue,ascendente e acende irreverente,reto,oblíquo e complacente regalo...E folgo,me alimento,me salvo,me calo,num falo.
Te toco,digito teu texto e contexto de salto,te curto,num jeito,em rico deleite,escutas meu silêncio.
Me espraio,em sentidos,em novos ruídos o faço pulsar e tu que me sentes,meio morna,meio quente no modo que sentes,me fazes chorar,já posso falar...Falo,escuto,osculo a mais desejar,me entendes,num falo.E me queres a calar...És senhor do meu desejar,e em ondas provocas sabores,palores,que abrem caminho,agora só penso,num falo.
Mas sei que,de fato,eu quero deixar o teu amor entrar e me encantar...
Deixas o meu amor te penetrar,só assim posso te amar...Novamente emerge o contato,promessa em que me farto,me calo...Num falo.
Repousas,transbordas em espasmos...Desperto em aromas de flores e cores,me consumistes servil.
E eu que amo a ti...Em ti,uso idéias e afagos...Num falo. ( ANTONIO REBELO )

LINK: http://www.encontros.pt/blog/view/Pensador/5/2/

Para o desmascarar terá de fazer o que fiz para defender o meu poema MOCIDADE: inscrever-se e comentar a chamar o que ele é PIRATA

Já tinha desistido deste site pois aqui ninguém está interessado em combater piratas. Tem sido uma dura luta visite-me ou escreva-me que eu a ajudarei na técnica em descobrir piratas. Aliás já escrevi aqui na minha página onde nada ligaram.
Cumprimentos VIVA A POESIA
Rogério Martins Simões