Regra número um:
Não pertences a ninguém
E ninguém te pertence a ti!
Regra número dois:
Existe sempre alguém infeliz
Tu próprio serás sempre infeliz,
Mas lá por ser ou haver alguém infeliz
Não quer dizer que não possas fazer nada!
Deves lutar, lutar sempre…
O que nos leva à regra número três;
Nunca dês passos maiores que a tua perna,
Pois a cada passo
O teu mundo desaba e reconstrói-se
Mas se dás um passo maior que a construção do mesmo
Acabas por cair redondamente no vazio…
Regra número quatro:
Para ser alguém
Não precisas de pertencer a um grupo
Desde que aceite a ti próprio enquanto individuo
Não deves recear não ser socialmente aceite.
Ama-te!
Regra número cinco, e não menos importante:
Sê sempre tu mesmo(a),
Nunca o que os outros querem que sejas…
Regra número seis:
Sê sempre fiel às tuas convicções,
Defende e luta sempre pelas tuas ideias
Mesmo que estas não sejam socialmente aceites…
Regra número sete:
O mundo lá fora é injusto,
Tens que aceitar isso,
Mas nunca conformar-te com tal facto…
A uns a injustiça dá sempre jeito;
Mas como o nome indica a injustiça não é justa.
Luta sempre pela justiça,
Pois um dia precisarás da mesma!
Regra número oito:
Ama apenas os que te amam a ti!
Pois aqueles que não te amam
Apenas sabem criticar;
Não têm nunca a razão,
Os que te amam;
A esses sim deves amizade e lealdade,
Deves saber ouvi-los, respeita-los
E melhorar segundo os seus ensinamentos…
Regra número nove:
Sonha!
Sonha sempre,
O homem não tem asas é certo!
Mas as “asas” não pertencem só ao corpo
A mente humana também as possuí;
Nunca deixes que ninguém interfira nos teus sonhos;
Mesmo que estes nunca se realizem…
Regra número dez, a mais “importante”:
Segue sempre apenas as tuas regras
Nunca aquelas que te são impostas por terceiros!
(Incluindo a sociedade onde te inseres)
Cria as tuas próprias regras
E se não quiseres seguir nenhuma regra…
Não sigas!
Afinal as regras foram feitas para serem quebradas!
As regras existem, mas lembra-te…
Existem se tu quiseres que existam!