Amor, amor, este turbilhão de emoções de discussões e retaliações, de sorrisos e tristezas, de amores de belezas, de beijos, abraços, conversas entre palhaços, este amor, este ardor.
Amor, amor é viver, por vezes morrer, amar sem querer, perder vencer, no fundo não querer, mas fazer, fazer por amor, comer corações e brindar de dor, este amor, este ardor.
Amor, amor é estupidez, irracionalidade talvez, para muitos mesmo chinês, uma língua universal, embora não instrumental, instruída e direccionada para um bem universal, este amor, este ardor.
Amor, amor é o que sinto é verdade não minto, sou faminto por amor, sou residente por vezes nas páginas da dor, deste livro que escrevo é o amor que eu descrevo, este amor arrebatador, incontrolado e destruidor, que me alimenta, faminto em mim inventa, um turbilhar de sensações, que não vivia ou trocava por meras emoções, este amor, só meu...
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