Nós, simplesmente solitários,
Saudades, instante naufrago,
Que impõe o cruel fato, que alem
De definir limites, leva a crer uma morte,
Um triste fim de um amigo.
Aquele que tínhamos no dia a dia como certo
A baraúna que sobrevivia invernos e verões
Que amava o vento, que amava a tormenta,
Que amava o espaço ocupado.
Porém o que restou dele
É a nossa solidão
O nosso pedido interior de socorro.
Chicão de Bodocongó
Campina Grande, 14 de junho de 2009
Aos 04min
Chicão de Bodocongó foi a melhor maneira de homenagear o bairro que moro a trinta anos na cidade de Campina Grande ( Bodocongó ), Paraíba. O meu nome é Francisco de Assis que é acompanhado pelo sobrenome Cunha Metri e faz pouco dias que venho publican...