Gostaria de despertar num grito: _Pare de sonhar! E me libertar deste vício Que é sempre flutuar Em fantasias e cores, Em belezas que o mundo esconde, Em alegrias que não posso vislumbrar... Porque me faz sonhar? É maldição de vida, Ou bálsamo pra tantas feridas Que adquiri ao caminhar? São tantos espaços no empo, Perdidos no vento a passear Por longínquos tempos Que a realidade não me fara recuperar... Porque então sonhar?... Morrer em vida numa tumba colorida Ou viver a vida como ela se dá? Pra quê, porque sonhar? Não sei,,,sei que continuo Sem saber quando e onde parar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.