PLÁGIO – OS POEMAS DE AMOR E DOR FORAM PLAGIADOS

Muito obrigado por ter aberto os comentários e só agora responder. Tirei umas horas à caça aos meus plagiadores e passo a responder.

Uma amiga e Professora aí do Brasil, também ela minha companheira na doença de Parkinson, costuma dizer “cuide-se”.
Se começou agora a editar sem registar a autoria seria bom fazer o contrário: registar primeiro e publicar depois. Tudo depende do que vai editar. Posso mesmo dizer-lhe que existem muitos copistas à espreita para tirarem partido das ideias dos outros ou para transcreverem tudo mudando o título. Pelo meu lado não colocarei nem mais um único poema sem que este esteja devidamente registado no IGAC.

Repare, até a poesia do meu pai e meu mestre em poesia foram plagiar descaradamente. Meu pai José Augusto Simões, nasceu na Pampilhosa da Serra em 1922 e sempre foi um homem bom. No meu caso, tendo seguido as pisadas do meu querido pai - graças a Deus bastante lúcido -, e tendo-o como exemplo vivo tento sempre ser melhor aprendendo sempre com os meus erros e defeitos. Herdei da minha família a honra de que tenho grande vaidade. Injustiça é algo que não suporto.
Visto isto, o meu maior defeito é a teimosia, a luta, a verdade, e por isso é difícil ver que muitos se apoderaram indevidamente da minha poesia.
Nunca afirmei que sou um génio, nada disso. Sou tão só um humilde poeta – todavia poeta. Costumo dizer “se escrevo sofro se não escrevo morro” esta é verdadeiramente a situação em que me encontro e, acredite ou não, perdi a vontade de escrever.
Quanto à doença, e como sabe, ela vai minando no dia-a-dia, tenho 59 anos. Nestes últimos 4 anos tem valido a minha doce companheira e as orações dos meus queridos pais. Tenho-me agarrado à poesia que me serve de catarse. Cada verso meu, cada poema meu relata factos da minha vida, por isso e para isso criei em 6 de Março o meu blog Poemas de amor e dor. Depois o blog de Parkinson, http://parkinson.blogs.sapo.pt e o do meu pai http://povoa.blogs.sapo.pt
Finalizo agradecendo e pedindo desculpa pelo atraso na resposta ao seu comentário.
Cumprimentos

Remeti este importante texto e espero que ajude:
Obrigado, estamos todos neste combate.
APPROBO UM SOFTWARE CONTRA O PLÁGIO

Por feliz coincidência, veio parar às minhas mãos uma notícia publicada em 15 de Maio de 2009 em www.tvi24.iol.pt com o título “Approbo vai pôr fim ao plágio de trabalhos académicos”.
De acordo com o teor da notícia este programa permite detectar plágio em trabalhos académicos; é um software de uso grátis desenvolvido pela Symmetric, em Barcelona.
Como referi foi feliz coincidência. Quem conhece a minha poesia e visita o meu blog, “POEMAS DE AMOR E DOR” http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt , conhece a luta que travo contra os meus plagiadores. Luta que determinou a minha actual decisão: não publicar mais poemas enquanto não mudarem os comportamentos daqueles que colocam o seu nome como autores da minha poesia. Daqueles que dão cabo dos meus poemas colando aqui e além pedaços dos mesmos.

APPROBO o SOFTWARE CONTRA O COPY-PAST
Voltando ao Software APPROBO, acedi a este link http://approbo.citilab.eu/
e subscrevi o serviço – é grátis. Seguidamente validei a mensagem recebida por correio electrónico e fiquei com acesso a este serviço gratuito.

APPROBO E A POESIA
Depois, testei os poemas que foram plagiados pelo meu plagiador “sombra” Hemilton Afonso e constatei que aquele programa ainda não consegue aceder a sites e a locais onde já acedi com o GOOGLE. Porém, descobri o meu soneto “AMO-TE LISBOA VIRADA AO TEJO” mais uma vez plagiado neste link e que não tinha conseguido detectar via Google.

http://br.answers.yahoo.com/question/ ... paid=add_comment#openions
Continuei a testar outros poemas e o programa detectou de facto alguns locais onde publiquei aqueles poemas. Todavia, talvez devido ao formato do texto dos poemas, ainda não substitui o Google para procurar os meus poemas plagiados ou sem que tenham sido colocados os respectivos créditos.

APPROBO E OS TEXTOS
Quanto aos textos, e trabalhos que já editei, este programa localiza onde foram editados e se existirem plágios ele detecta e indica as respectivas partes plagiadas.
CONCLUSÃO:
Trata-se de uma novidade. Estou certo que outros poderosos motores, como o do Google, irão entrar na concorrência a este programa. Por meu lado aprovo este programa com reticências onde irei testar cerca de 300 poemas editados no meu blog POEMAS DE AMOR E DOR..
PLÁGIO OUTRAS FORMAS DE DETECTAR
Finalizo deixando aqui outra forma para detectar o plágio:
Façam o seguinte:
Abram por exemplo o motor de busca do Google. Por exemplo neste link
http://www.google.pt/advanced_search?hl=pt-PT
Seguidamente, já na pesquisa avançada, procurem por um texto ou parte de um poema vosso e com mais uma só palavra obrigatória para não aparecerem demasiados resultados nulos.

Pronto é só abrirem os sites ou blogs e identificarem os plagiadores.
Para terminar dou um exemplo de busca directa. Por exemplo peguei no meu poema atrás citado AMO-TE LISBOA VIRADA AO TEJO e escrevi:

1º Uma palavra de um verso, por exemplo: CATIVA
2.º Um verso completo entre parênteses “JUNTARAM-SE OS TELHADOS ENFEITIÇADOS”
3 º Fica assim: cativa “juntaram-se os telhados enfeitiçados”
Cumprimentos
Rogério Martins Simões

Amiga, como a entendo!
Talvez por isso não consigo perdoar a quem me quer roubar e brincar com os meus sentimentos. Talvez por isso não consiga escrever poesia por encomenda. Talvez um dia consiga escrever por escrever. Seria bom para mim…

Eu sei que sofro. OH se sofro! Dói que se “farta” mas não darei descanso aos plagiadores enquanto não conseguir fazer o luto. Neste instante luto para encontrar os plagiadores dos meus mais de 300 poemas colocados em POEMAS DE AMOR E DOR. Já testei cerca de 50. Falta muito. Até lá não tenho sossego.

Um abraço

Rogério Simões

Muito obrigado!

Há pouco, neste duro combate contra os meus plagiadores, e ainda vou na letra E descobri um poema publicado aqui neste site plagiado por alguém que se diz chamar Tatão. Foi por solidariedade que vim até cá, interrompendo a “caça” e deixei esta mensagem ao Alexandre (poeta).

Devo alertar o Luso-poemas para o facto de ter localizado no GOOGLE um link com o poema deste autor sem os devidos créditos inscritos no poema. Seria bom que procedessem à revisão desta situação para não dar motivo aos plagiadores.
(Não procedi à impressão! Se erro peço desculpa)

Eis, então o que deixei escrito ao poeta

Tão Doce Como o Mel
Poeta, boa tarde.
Logo vi que este poema não podia ser de uma tal TATÃO e explico.

Tenho sido plagiado. A minha poesia está a ser roubada por plagiadores. Andava à procura de um poema meu intitulado Fátima quando deparei com este seu poema neste blog assinado por Tatão e designado por Doce MEL

http://cronicastatao.blogspot.com/2009_05_01_archive.html

Assim

DOCE MEL:

Tão doce quanto o Mel
É o teu olhar, feito som
É o meu coração

Tão doce como o Mel
São os teus lábios,
Teus encantos,
Teus amantes

És a estrela madura
Sol que irradia
Lua que nasce todos os dias

Imensa saudade
Irradia teu coração
Saudade, desejo, sedução
És para mim uma emoção...

Busco em ti
O grande desejo de encontrar
Entre duas almas
Companheiro, inteiro e verdadeiro

Só em ti
Meu coração vibrando chama
Imaginando em todo o canto
Só tu
Meu doce Mel.


Tatão
Publicada por O Solitario da net em 8:2

Cheguei a si procurando no Google assim: som "Tão doce quanto o Mel"

Nota: eu sei que estou só nesta luta. Todavia quando se segue o próprio link para copiar o seu poema não está lá o autor. Veja.

http://www.luso-poemas.net/modules/news/print.php?storyid=32110

Também o meu poema Fátima foi plagiado, sim plagiado pois assina como tatão e tem outro nome que coloca os poemas no site.

Os poetas necessitam de se unirem contra a pirataria.

Meu e-mail poemasdeamoredor@gmail.com

A mensagem que deixo aos plagiadores é uma destas:
ESTE POEMA FOI PLAGIADO!!!
Este poema foi escrito por mim.
A prova está no meu blog e no motor de busca do GOOGLE
Autor do poema, devidamente registado, é Rogério Martins Simões
Pode ser encontrado o original em POEMAS DE AMOR E DOR
O poema encontra-se devidamente registado em Portugal na IGAC Inspecção-Geral das Actividades Culturais processo 2079/09.
De acordo com a Lei 16/08 de 1/4 estes poemas não caíram no domínio público apesar de editados por mim na sua forma original. Veja o artigo 38.º do código do Direito de Autor e dos direitos conexos C.D.A.D.C. actualizado pela atrás citada Lei
Dado que o poema foi plagiado copiarei o link e o texto plagiado para
Servir de prova.
Rogério Martins Simões
http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt

ou

Vim aqui através do novo programa APPROBO que me indicou estar por aqui um plágio. Quem fez isto nada sabe de poesia. Não basta copiar, plagiar é necessário ser poeta.
ESTE POEMA FOI PLAGIADO!!!
Este poema foi escrito por mim.
A prova está no meu blog e no motor de busca do GOOGLE
Autor do poema, devidamente registado, é Rogério Martins Simões
Pode ser encontrado o original em POEMAS DE AMOR E DOR
O poema encontra-se devidamente registado em Portugal na IGAC Inspecção-Geral das Actividades Culturais processo 2079/09.
Dado que o poema foi plagiado copiarei o link para o colocar no meu blog
Rogério Martins Simões
http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt

Um abraço. Parece existir mais piratas a plagiarem este seu poema.
Rogério Martins Simões

Boa noite:
Sei que a Lei brasileira é bastante penalizante no que respeita aos direitos de autor. Existe, como já dei conhecimento, a ferramenta APPROBO que podem e devem utilizar. Quanto às teses de Mestrado plagiadas e a outras obras penso que a nossa arma principal é a denúncia pública, nomeadamente para as escolas que acolheram os plágios.
Repare como fundo vai o plágio

ALMA EM 4 CORPOS DE JOAQUIM PESSOA
Este poema, mais alguns incluindo o meu ESTA VIDA NÃO VIVI foram colocados no seguinte link sem autor ou título.
http://pestinha.home.sapo.pt/Poemas.htm

Esta “tramóia” tem de ser denunciada. Eu tenho sido plagiado com a aposição de outro autor, mudança de versos e mistura.

Deixo aqui o novo motor que descobriu este poema sem o nome do grande poeta JOAQUIM PESSOA
http://approbo.citilab.eu/approbo?act ... 40527840.5964312655639453
PIRATARIA NÃO
Já acima deixei a forma de utilizarem o APPROBO, porém, antes de denunciarem ou encetarem qualquer acção gravem no vosso disco o local onde está o plágio.
Um abraço
Rogério Simões

Boa noite Cleo

Pelo local de onde vives ei que és português e como tal estamos de certo modo protegidos pela Lei portuguesa.
Também estou convencido que irei encontrar algum poema meu em livro de alguém que ousou chamar de seu o que escrevi. De uma coisa podes crer: tudo farei para levar à justiça esses plagiadores de “meia-tigela”
Algumas reflexões sobre a Lei 16/08 de 1 de Abril que aprova as alterações ao Código Direitos Autor e Direitos Conexos e o publica integralmente actualizado. Seguidamente designado por C.D.A.D.C.
1. De acordo com o n.º 33 da Lei 16/08 de 1/4 até a obra anónima está protegida durante 70 anos. Sobre este assunto veja também o artigo 29.º;
2. Estes poemas não caíram no domínio público apesar de editados por mim na sua forma original. Veja o artigo 38.º do código do Direito de Autor e dos direitos conexos C.D.A.D.C. actualizado pela atrás citada Lei;
3. Quanto à paternidade da obra, identificação do autor e protecção do nome, aconselho a ler os artigos 27 a 29º;
4. O direito de autor é reconhecido independentemente de registo, depósito ou qualquer outra formalidade (ver artigo 12.º). A titularidade está consagrada no artigo 11.º do CDADC;
5. É punido com as penas previstas no artigo 197.º quem se arrogar a paternidade de uma obra ou de prestação que sabe não lhe pertencer e, conforme ponto b), quem atentar contra a genuinidade de uma obra ou prestação, praticando acto que a desvirtue e possa afectar a honra ou reputação do autor ou do artista. Ver artigo 198.º;
6. Se o artigo 198.º do CDADC prevê penalização para a “VIOLAÇÃO DO DIREITO MORAL” quem se arrogar a paternidade da obra, já quem a utiliza como sua comete o crime de “CONTRAFACÇÃO” nos termos do artigo 196.º;
7. Existe, ainda, o crime de USURPAÇÃO: Comete o crime de usurpação quem, sem autorização do autor ou do artista, …, utilizar uma obra ou prestação por qualquer das formas previstas neste código;
8. Resta a outra figura jurídica consagrada no artigo 199.º do Código. Assim, comete o crime de “APROVEITAMENTO DE OBRA CONTRAFEITA OU USURPADA” quem vender, puser à venda, importar, exportar ou por qualquer modo distribuir ao público obra usurpada ou contrafeita… será punido com as penas previstas no artigo 197.º. De acordo com o n.º 2 a negligência é punível com multa até 50 dias;
9. Como podem constatar na alínea b) do artigo 198.º do CDADC consagra o crime de “APROVEITAMENTO DE OBRA CONTRAFEITA OU USURPADA” por ter distribuído ao público obra usurpada ou contrafeita. Ver artigo também 199.º;
10. Finalmente, quero alertar para o n.º 1 do artigo 196.º do CDADC. Comete crime de contrafacção quem utilizar, como sendo criação ou prestação sua, obra, …por tal modo semelhante que não tenha individualidade própria. Sobre este assunto vejam ainda o n.º 2 e 3;
11. Volto ao que sempre disse e me comprometo. Eu não sou um comerciante de poesia. A poesia não tem preço! Poderá para alguém ter apreço – todos aqueles que tiveram por mim respeito. Pelo que digo e reafirmo nunca proibi a divulgação, a récita ou a cópia dos meus poemas para fins meramente pessoais, mas, não comerciais. Todavia, considerando os factos, irei repensar uma possível compilação em livro. Até tomada final de uma decisão exijo aos plagiadores que me apresentem desculpa bem como para os leitores da minha poesia que se sentem também lesados. Aos que cometeram os crimes de USURPAÇÃO E CONTRAFACÇÃO previstos nos artigos 195.º e 196.º (aqueles que chamaram de sua a minha poesia) não permito o que autorizei aos amigos da poesia. A esses quero dizer basta!
Rogério Martins Simões

Amigo, boa noite.

Esta é uma luta que os verdadeiros poetas, os verdadeiros autores, não podem ceder. Estou certo que quem se meteu comigo não sabe do que sou capaz para defender a minha honra. Não! Não desisto enquanto não terminar a verificação de todos os meus poemas editados em blog ou em sites. Interessante será a conclusão final.
Não irei desistir e não me venham com essa de que devo escrever e não me preocupar.

Eu não sou comerciante de livros! Eu apenas escrevo poesia e nunca copiei poema de alguém.

DE QUEM SERÁ A CULPA DISTO?
Tudo e todos querem escrever livros. Há que levantar o ego – mesmo pirateando.
Aqui é que está o problema!
Quais os livreiros que ajudam quem verdadeiramente escreve?
Como e com que critério se fazem compilações de diversos e supostos autores?
Quem, antes de editar, se vai certificar que algumas participações nada mais são que cópias ou versos baralhados, sem qualquer critério de qualidade?
Tenho cerca de 350 poemas editados, alguns têm uma extensão de 3 ou 4 páginas dactilografadas, que dava para 3 ou 4 livros. Não! Não entre em livros a “meias”.
Os únicos livros, com compilações de poemas em que tenho participado, foram por convite e patrocinados por Câmaras ou outras instituições de Utilidade Pública.
Termino pedindo para que continue a escrever e nunca desistindo de proteger o que criou.
Um abraço,
Rogério Martins Simões