E, seremos amados com o amor dos homens
Sem as dádivas da eternidade
Onde nada é para sempre
Onde tudo é vaidade!
E, viveremos como os insetos, os répteis e os porcos
E, moraremos onde moram os mortos
nos silêncios de nós mesmos
eleitos pelos nossos próprios votos!
E, choraremos sozinhos a nossa dor
E, cantaremos em coro a solidão dos humanos
Até vomitarmos os venenos
Dos nossos próprios enganos!