Trago nas mãos o trabalho pelos sohos, Calejadas e feridas pela ingratidão, Mas resisto e prossigo Crendo que ainda existe condição... E se verga a felicidade a momentos de dor e insanidade, Desespero e desilusão... Mas ressurge feito fênix No inflamado da razão Que amor semeia no coração... E mesmo a memória cega, Não renega a chance de recomeçar E vencer a audade na qual sucumbimos Pra vencer e se renovar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.