Enviado por | Tópico |
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Gilberto | Publicado: 01/06/2007 22:12 Atualizado: 01/06/2007 22:12 |
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Re: Madrugaste em mim sem ter amanhecido
Mais um belíssimo poema! Onde o sujeito poético, mergulha nas perfundezas da sua memória.
Transportando para este belo poema, a desilusão, e o desncanto. Deixando subliminarmente, uma nostáglica recordação de momentos, não acontecidos. Adorei este lindíssimo poema! (10) Beijinhos Mel |
Enviado por | Tópico |
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Carla Costeira | Publicado: 01/06/2007 23:14 Atualizado: 01/06/2007 23:14 |
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Re: Madrugaste em mim sem ter amanhecido
Sem dúvida, lindíssimo amiga, adorei!!!
Bjs |
Enviado por | Tópico |
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cleo | Publicado: 01/06/2007 23:24 Atualizado: 01/06/2007 23:24 |
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Re: Madrugaste em mim sem ter amanhecido
Querida amiga, sabes que te gosto de ler... sabes não sabes?
Sabes pois! E este é mais um daqueles poemas que tu tão bem sabes escrever mas que me deixas sem saber o que te dizer... Apenas te digo isto:ADOREI!!! Beijo |
Enviado por | Tópico |
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juvepp | Publicado: 02/06/2007 13:22 Atualizado: 02/06/2007 13:36 |
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Re: Madrugaste em mim sem ter amanhecido
Olá Mel, Num verso longo e num ritmo lento à semelhança do tempo psicológico que dura sempre mais do que o real, o teu poema glosa a temática da desilusão, do abandono, sem que o dia, ao menos tivesse amanhecido. Denuncia a falta de tempo do outro que parte "ainda a noite respirava dia". Gostei Parabéns
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Enviado por | Tópico |
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Mel de Carvalho | Publicado: 02/06/2007 21:04 Atualizado: 02/06/2007 21:04 |
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Re: Madrugaste em mim sem ter amanhecido p/ tds os que comentaram
Muito grata a todos.
Um abraço Mel |