No ataúde eu a contemplava, querida...
- Como era linda!
- Como era bela!
Num branco sudário ia envolvida...
- Meu Deus!
- Que saudade dela!
Aquela que amei na vida, e tanto!
Jaz tão pálida!
E fria!
E Bela!
Dentro do ataúde, vestida de branco...
Por grinaldas!
E véus!
E flores, coberta...
(® tanatus – 16/12/2003)