Somos e seremos sempre, um pouco,
de sozinhos.
Que esse estar «só», parte integrante,
da individualidade, de cada um, de nós,
não nos afaste, da prioridade maior,
que, tem, por régio, o contacto e a
convivência, com as outras pessoas, à
nossa semelhança, como seres humanos.
É muito importante, que se respeite,
o silêncio, de cada indivíduo, e que, pela
nossa parte, não venha nunca, qualquer
tipo, de anátema,
apenas porque existe, alguma diferença,
de comportamento pessoal, inerente a cada
pessoa, de maneira nenhuma, anti-social.
Assim, todos se sentirão úteis, pelo respeito,
votado a cada um, sem que o ridículo, se
faça sentir, pela diversidade, de seu ânimo,
que, ledo engano, não é omisso, tão pouco,
falso.
No silêncio, ou na sua timidez, reside o
seu altruísmo, e, de entre, os demais, são
eles sempre os primeiros, a apresentarem-se,
na «linha da frente», em socorro, dos,
por demais, necessitados.
Jorge Humberto
02/06/09