O chamado da solidão denuncia
Ácaros invisíveis atracando a sedução.
A borboleta rufla asas
Irrisória dispensável
Kodaks raros em extinção.
De quê viverá o mundo do futuro?
Quando as terras e as águas se tiverem esgotado?
De quê há de se sustentar o usurpador?
Quando a escola de milhões de anos Amazônia ruir?
Vejo homens híbridos
Uns meio máquina
Outros meio molusco
E crianças com olhos vermelhos como fogo
E dentes e garras de predador onças pintadas sapiens.