O dia-a-dia, é uma corrida desenfreiada
Para cumprir os compromissos que temos
É susto agora,a noite, pela madrugada
Mas agradecemos a Deus porque voltamos
Na agitação que cerca os tempos modernos
Vemos crianças a pedir o pão para comer
E eu, voce, aqueles que usam ternos
Faz uam olhar indiferente para este sofrer
Vidas são ceifadas no espaço aéreo
E em terra firme, também pelo mar
São muito os que estão anos deixar
Esse pandemônio que ofusca a vida
Deixa-nos ociosos no nosso labutar
Dia-a-dia curto!!! longo de passar.