Solidão, caminho sem volta
E sem saída também...
Estreita estrada d'spinhos e dores,
Abandonos e distorções de si...
Pedregosa via crucis de tristezas
Ressecadas pela desilusão
Que esfarela a alma apagando-a sem sonhos
Ou qualquer sombra d'esperança
Num amontoado de 'nãos'...
Sólida e fragilizante,
Estigmatizante envólucro d'esccuridão
A envolver os dias apagando qualquer luz...
Uma procura sem encontro,
Um abismo sem ter fim...
Enraizado profundamente em mim
Sem tempo para se diluir.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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