O fazedor de nada

Talvez tenha razão.
Mas uma vida tão "zenificada" não será um bocadinho entediante?
Por mim, prefiro o suor e as lágrimas, as contradições e os conflitos: são mais inspiradores e a poesia agradece...

"Detenho-me naquilo que parece não ter nada para ver e aí descubro tudo aquilo que nunca ninguém me contou.
Questionando sempre as minhas acções dei por mim a passar cada vez mais tempo parado e a amar cada momento disso.
Comecei a queimar o meu dinheiro e vi os meus amigos a partilharem o calor da fogueira comigo."


Muito muito bom. Partilho contigo, senao todas, muitas ideias e expressoes deste teu texto. Palavras cheias de coracao e luz, num mundo de ideias cada vez mais secas e estereis, um mundo de trilhos esquecidos na sombra.

Parabens por escolheres "não mais erguer a mão para fazer algo que vá contra o meu coração". Descobriste a verdadeira coragem e a mais profunda natureza do caracter humano.

Abraco*