Enviado por | Tópico |
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MariaSousa | Publicado: 30/05/2007 21:24 Atualizado: 30/05/2007 21:24 |
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Re: Observo-te! (156)
Bonito soneto.
Esses beijos roubados devem ter um sabor especial. Bjs |
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Diego M. | Publicado: 30/05/2007 22:03 Atualizado: 30/05/2007 22:03 |
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Re: Observo-te! (156)
Fico imensamente grato pelo carinho com que as duas Poetisas têm despejado aos meus versos!!!
Deixo-vos o meu obrigado e digo-lhes que de igual, são de um talento grandioso!!! B E I J O S . |
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ângelaLugo | Publicado: 31/05/2007 02:14 Atualizado: 31/05/2007 02:14 |
Colaborador
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Re: Observo-te! (156) p/ Dieg@o_Poetastro
Querido Diego
belo soneto amigo... quem dera de ti roubar um abraço um beijo ao qual sempre almejo mesmo que seja ao longe a te observar e sonhar... Beijinhos n'alma |
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Vera Sousa Silva | Publicado: 31/05/2007 10:41 Atualizado: 31/05/2007 10:41 |
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Re: Observo-te! (156)
Diego, que soneto mais lindo
Um beijo roubado com um sabor tão especial... Beijinhos |
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JSL | Publicado: 01/06/2007 00:06 Atualizado: 01/06/2007 00:06 |
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Re: Observo-te! (156)
Um soneto de um poeta de sonetos. Belo até na ausência de rima presente
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JSL | Publicado: 10/06/2007 04:15 Atualizado: 10/06/2007 04:15 |
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Re: Observo-te! (156)
O soneto é uma cantiga
De poetas e trovadores Cantando assim a intriga Dos atributos dos amores Duas quadras o descrevem Rimados por dois tercetos Com palavras que escrevem Que vão além dos sonetos A poesia assim clamada Escrita com tanto ardor Num soneto à sua amada O amor assim declamado Mostra o verdadeiro amor Num soneto ao seu amado |