Não me digas porquê;
Apenas diz-me como;
Será que o destino não vé,
A meses que os pontos da vida somo.
E a meses que escrevo;
escrevo em busca de respostas;
Mas não encontro respostas com relevo;
Parece que perguntas parvas escrevo.
Enquanto escrevo cai uma lagrima;
Fico sentado a espera de um sinal;
Á noite sento-me na cama;
E espero por um sinal vital.
O destino não viu;
O que eu vi;
Logo o destino não consentiu;
Eu logo precenti.
Que a vida é feita de testes;
(Que temos que ultropaxar);
E de pestes;
Que temos k ignorar.
Enquanto escrevo;
Lembro-me de todas as provas;
(afinal para o destino sou um mero servo);
E de todas as lombas.
Penso em todas as amizades feitas;
Nos bons momentos paxados;
e nas amizades desfeitas;
e akeles momentos que pareciam abençoados.
Pressinto a chegada;
de algo amado;
e tambem pressinto a partida;
de algo odiado.
As dificuldades n nos esmagam, fazemo-nos!