A outra pertences,tens teu MUNDO,
Eu idem,porque tentas pecar,
Se a vida, é feita de espinhos,deixa..
Se brotou,uma roseira no lôdo,devemos regar?
Não!- a renuncia,é prova de coragem..
Covarde,são todos os que sucubem,
No lamaçal do errado rio da vida,
E se deixam levar, na correnteza se confudem.
Não sei,eu me sinto sem expressão,
No copo de cerveja,na mesa sosinha,
Eu só te peço,uma coisa pequenina,
Dai-me paz!eu nasci para viver sozinha!
Teresina 28 de maio de 2009
Virginia Alencar Caldas
virginia Alencar