Estou cansada da solidão,
Deste vazio n'alma,
Desta falta de abrigo,
De nã saber ao certo o caminho...
Não há socorro quando eu preciso!
Quando eu suplico!
Estou sempre só...
num abandono constantemente
Presa num labirinto estreito e lacrado,
Onde não há pistas de saída,
Onde não há vozes que me gruiem,
Somente o instintoquase animal
Ecoando as dores rumo ao precipício
Sem uma mão pra me socorrer deste destino.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.