Amo tanto o canto da chuva...
A sua melodia selvagemente doce
a auecer a imaginação da gente...
Que generosa nos banha,
Desertos, vales, montanhas!...
Alimenta a terra
E faz germinar a semente santa
Que alimenta a vida da vida,
A criatura de todas as formas
Sem qualquer distinção que haja...
perfuma os ares,
Romãntica nos encanta!...
Amo tanto o canto da chuva...
E quando se acompanha com ventanias
Limpando do mundo a sujeira e a tirania,
Igualando o homem na sua origem
Numa mesma sinfonia e cultura,
Mesmo aos que fecham os olhos
Esterilezam o solo fértil e bondoso
Com sua ambição sem fronteiras
Num desrespeito maldito gerando mais sujeira...
Então chora a natureza suas dores
Querendo a chuva sua amiga.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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