Na percepção resitente, insistente
Qu'escoa descendente
Das dores desgovernantes
Desembocando no desatino
Contrastante da vida
Se derramando pelos vícios, becos, esquinas
Numa ida sem volta permissiva
Em depresiva aflição
Enquanto a alma agoniza
Pelo abandono sufocante
De quem jamais se sacia.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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