Porque os momentos não me saciam!
Porque o infinito para mim é pequeno?
Se olho à volta...
Quero isto, aquilo e aqueloutro...
Sonhos, regras, sentimentos.
Tudo vivo.
Tudo sinto.
Na plena luz e na completa escuridão.
E no fim...
A sede lá se mantém...
Quando saciarei a sede de infinito...
Se o infinito é tão pequeno...
Para a minha ébria sede...
de imensidão...
Para quando a descoberta de algo que me mate a fome.
A fome de sentir,
A fome de me fazer vacilar...
Dentro dos teus olhos...
O que de para mim é de ti.
Para quando chegar ao fim do dia e poder dizer...
meu amor...
Estou saciado...
de ti.
Alexander the Poet