Sou o todo do matiz, a iluminar sua expressão Sou cor delicadeza, pouco intenso, brilho suave Ou estilo cor de carmim, carmesim de sua sensualidade Não sou frivolidade, sou a cor de sua expressividade.
Na política antibatom, fui considerado superficial e vulgar, hoje posso ser símbolo de sua personalidade Por excelência de sua intima feminilidade.
Sou a tonalidade do seu desejo... Nas graduações da cor, tom, meio tom, sobre tom Não sou futilidade sou seu perfeito adorno, sou seu batom.
Lufague
Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill