Canta o galo
E o sono não vem
Deve ter pousado num galho
Espiando a noite de alguém
As horas que passam
E eu a rezar
Para que meu corpo se lembre
De que necessito parar
Os olhos não fecham
A cama e dura!
Os assuntos nao cessam
E a lucidez que se apura.
Onde estara meu cansaço?
Por que não se abate sobre mim?
Terá se cansado... dos meus abraços?
Seria eu... tão desaconchegante assim?